Visualizando cenários da eleição presidencial de 2018
A partir de outubro de 2018, o Instituto Pacs retoma o envio periódico do seu Boletim Massa Crítica. Nesta edição especial, partilhamos as análises de Marcos Arruda e Sandra Quintela sobre o cenário eleitoral e os rumos da democracia brasileira.
Visualizando cenários da eleição presidencial de 2018
Entender uma situação histórica muito complexa, como a do Brasil hoje, não é tarefa fácil. Como fica o Brasil se ganhar Fernando Haddad ou Ciro Gomes? Que desafios deverão confrontar? E se vencer o candidato da extrema-direita, promovido pela grande mídia e por um público empolgado pela síndrome do ódio criado e alimentado contra Lula e o PT?
É possível que setores da extrema-direita se insurjam contra a vontade da maioria e articulem um golpe militar? Qual é o ponto nevrálgico, inegociável para as direitas, que vai ser lançado sobre o novo Presidente como condição de governabilidade? Que medidas preventivas estariam ao alcance da população para defender a democracia eleitoral e representativa do nosso país?
Estas são algumas questões que Marcos Arruda, economista, educador e presidente do Instituto Pacs aponta em sua análise sobre a conjuntura política atual.
Brasil se refaz do golpe? Responde ao crime contra Marielle?
Foto: Isabelle Rodrigues | Comunicação Instituto Pacs
O atentado contra a vida de Marielle, em 14 de março, e a prisão de Lula, em 7 de abril, com menos de um mês de distância, foram episódios que deixaram marcas profundas na politica no Brasil. Doeu na carne. Não é minha intenção aqui comparar a violação de direitos civis e políticos com a execução. Coloco-os reunidos nessa análise como feridas que marcam as eleições em 2018. Por isso, essas poucas palavras aqui escritas, deixam no ar a pergunta: Nas eleições 2018, o Brasil se refaz do golpe? Responde ao crime contra Marielle?
Leia a análise completa de Sandra Quintela, socioeconomista e vice-presidenta do Instituto Pacs.