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A pandemia e a militarização: o abandono social aumentou a vulnerabilidade dos mais pobres
Mais de 600 pessoas foram assassinadas nas favelas e periferias do Rio de Janeiro durante os primeiros quatro meses deste ano. A militarização da vida por parte dos governos brasileiros e de suas forças policiais não é novidade para quem vive nestes territórios. O mais cruel é vivenciar isso: operações policiais, tiroteios, assassinatos, paralisação do cotidiano, em meio à primeira pandemia do novo século, a COVID-19. O artigo “A pandemia e a militarização: o abandono social aumentou a vulnerabilidade dos mais pobres”, escrito por Gizele Martins, comunicadora comunitária da Maré, no Rio de Janeiro, traz o ponto de vista de quem vivencia a pandemia de dentro da favela.
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