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Nossas Redes

Nós, do Instituto PACS, acreditamos que a organização dos indivíduos em coletivo é um potente caminho para a transformação social. Consideramos o afeto, as relações de confiança e o cuidado como base do trabalho e de nossas relações. Partimos da premissa de que é preciso escutar e aprender com as pessoas e seus territórios, respeitando suas formas de vida e de resistência. E defendemos, ainda, que as dimensões micro (territorial) e macro (global) são dimensões de um todo. Com um olhar desde as resistências locais e compreendendo as dinâmicas globais, temos uma visão ampliada do capitalismo que nos permite atuar nas estruturas do sistema.

Sendo assim, nos somamos ao caminhar de coletivas(os), grupos, organizações e movimentos em diferentes níveis e espaços. Dentre eles: atingidos e atingidas pelo modelo de desenvolvimento, movimentos agroecológicos, comunidades resistentes à mineração e à siderurgia, coletivos de favelas e periferias, coletivas auto-organizadas de mulheres, articulações e redes. Em âmbito local, especialmente na Zona Oeste da Cidade do Rio de Janeiro, grupos como a Coletiva Popular de Mulheres da Zona Oeste, o Coletivo Martha Trindade, a Associação de Moradores do Bosque das Caboclas, a Rede Carioca de Agricultura Urbana, o Coletivo de Moradores e Pescadores em Santa Cruz no Rio de Janeiro, resistências à Ternium Brasil – Companhia Siderúrgica do Atlântico, movimentos de luta por moradia, terra e território, entre outros.

No estado do Rio de Janeiro, nossos campos de atuação e de impacto se dão em confluência com a Articulação de Agroecologia do Estado do Rio de Janeiro (AARJ), a Frente Parlamentar de Economia Solidária e de Agroecologia, as instâncias de resistência aos conflitos socioambientais e aos megaprojetos/megaeventos. Além disso, atuamos de forma conjunta as esferas estaduais dos movimentos sociais como o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST)Movimento dos Atingidos por Barragem (MAB), Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), as comunidades caiçaras e quilombolas, entre outros. Soma-se a isso o diálogo e parcerias com diversas organizações, coletivos e grupos a nível estadual.

Já em nível nacional, a partir da proposta de ampliação de debates e de atuação em consonância com outras organizações e movimentos atuamos junto ao Movimento pela Soberania Popular na Mineração (MAM), Brigadas Populares, o Fórum Brasileiro de Economia Solidária (FBES), Movimento dos Sem Teto da Bahia (MSTB), o Grupo de Trabalho Empresas e Direitos Humanos, Articulação Nacional de Agroecologia (ANA), Fórum de Mulheres de Pernambuco e Justiça nos Trilhos. Além disso, somos filiados à ABONG (Associação Brasileira de Organizações Não Governamentais), RBJA (Rede Brasileira de Justiça Ambiental) e Fórum Mudanças Climáticas e Justiça Social (FMCJS).                             

Considerando as articulações latino-americanas, caribenhas e internacionais,  integramos e construímos junto à Rede Jubileu Sul Brasil e Américas, Articulação Internacional de Atingidos e Atingidas pela Vale, a Campanha pelo Desmantelamento do Poder Corporativo, a Rede Diálogos em Humanidade e a  Ágora dos(as) Habitantes da Terra. E atuamos em diálogo com a Plataforma Dhesca, o Comitê em Defesa dos Territórios Frente à Mineração, a Red Latinoamericana de Mujeres Defensoras de Derechos Sociales y Ambientales, o Observatorio de Conflictos Mineros de América Latina (OCMAL) e a Iniciativa Mesoamericana de Mulheres Defensoras de Derechos Humanos, dentro outras organizações e redes.

Além desses espaços de diálogos, articulações e redes, o PACS constrói parcerias e ações junto à professores, grupos e núcleos de pesquisa, e práticas de extensão dentro das universidades, escolas, cursinhos pré-vestibular e outros espaços educativos formais e informais. Assim, destacamos e indicamos formas de conhecer melhor, as seguintes organizações e articulações, com as quais o PACS tem uma maior atuação e parceria de trabalho consistente e cotidiana:

Local e Estadual: Coletiva Popular de Mulheres da Zona Oeste, Rede Carioca de Agricultura Urbana, Coletivo Martha Trindade e Articulação Estadual de Agroecologia.

Nacional e Internacional: Rede Jubileu Sul Brasil e Américas, Articulação Internacional dos Atingidos e Atingidas pela Vale, Fórum de Mudanças Climáticas e Justiça Social, Articulação Nacional de Agroecologia e Rede Diálogos em Humanidade.